Parar, olhar, vagar e buscar por imagens diferentes e não tão cotidianas, detalhes que transformam o tão familiar e usual em algo estranho.
Afinal de contas são quase cinco anos atravessando esse lugar correndo, devagar, com o mp3 altíssimo,
Conversando sozinho ou acompanhado. Tudo é tão normal!
Pra que parar e olhar? explorar? subir e descer? arrastar e capturar?
para depois alterar e quem sabe criar do concreto cotidiano algo inimaginado. No lugar do quadro um buraco que mostra que o fora olha para o dentro.
como reagiria(m)? mandariam tapar?
para sentar e ficar parado só olhando o crepúsculo entre o sol e a lua, mas improvisamos o meio- fio para esse fim.
Eis mais um lugar de perpetuas obras, pois, talvés sempre haverá
chuvas e as pessoas precisam sempre só passar.
Subjetividades, espaços... arte e afetividade! Adorei o que vi por aqui. Parabéns ao grupo!
ResponderExcluirFastfa estamos apenas começando, ainda existe mta imagem e mto desejo de ressignificar. abrços e volte sempre
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